Na Copa do Mundo de Clubes, a longevidade no comando técnico é um verdadeiro trunfo. Enquanto Abel Ferreira brilha em sua 6ª temporada no Palmeiras, outros nomes como Diego Simeone e Pep Guardiola dominam com anos de experiência. Neste artigo, vamos explorar os 7 técnicos com mais tempo no cargo neste torneio, suas trajetórias e curiosidades que fazem deles referências no futebol mundial.
Recorde absoluto de permanência
Diego Simeone é o verdadeiro rei da longevidade no comando técnico na Copa do Mundo de Clubes. Desde 2011, ele lidera o Atlético de Madrid, acumulando quase 700 jogos e conquistando títulos importantes, incluindo duas Champions League. Sua permanência é um recorde absoluto que poucos conseguem igualar.
Logo atrás, temos Pep Guardiola, que comanda o Manchester City desde 2016. Conhecido por sua visão tática inovadora, Guardiola foi o primeiro técnico a conquistar a Tríplice Coroa da Europa por dois times diferentes, sendo Barcelona e Manchester City, além de um título da Champions League pelo clube inglês.
Brian Schmetzer, do Seattle Sounders, também merece destaque. No cargo desde 2016, ele é apenas o segundo treinador na história do clube, fundado em 2007. Antes disso, foi assistente técnico por sete anos e tem uma forte ligação com o futebol local, tendo jogado pela antiga franquia e conquistado a Champions League da Concacaf.
Histórias e curiosidades dos técnicos veteranos
Além dos números impressionantes, as trajetórias dos técnicos veteranos na Copa do Mundo de Clubes são recheadas de histórias fascinantes. Por exemplo, Brian Schmetzer não é apenas um treinador; ele é uma verdadeira lenda local em Seattle. Revelado pelo antigo Seattle Sounders na década de 1980, Schmetzer viveu toda a evolução do clube, desde sua fundação até os dias atuais, e até participou da versão showbol do campeonato nacional.
Abel Ferreira, do Palmeiras, é outro exemplo de dedicação e sucesso. Em apenas seis temporadas, ele se tornou o técnico com mais títulos na história recente do clube, empatado com Oswaldo Brandão, incluindo duas Libertadores. Sua estabilidade em um cenário conhecido por trocas rápidas é um feito e tanto.
Já Pep Guardiola e Diego Simeone são ícones mundiais que marcaram época não só pela longevidade, mas pelo estilo de jogo e conquistas. Guardiola, com sua filosofia de posse de bola, revolucionou o futebol, enquanto Simeone é sinônimo de intensidade e garra no Atlético de Madrid.
Treinadores estreantes e suas expectativas
Nem só de veteranos vive a Copa do Mundo de Clubes. Entre os técnicos, há também aqueles que estão começando sua jornada neste torneio, como Xabi Alonso, o novo comandante do Real Madrid. Após conquistar seu primeiro título alemão com o Bayer Leverkusen, Alonso foi contratado para substituir Carlo Ancelotti, que assumiu a seleção brasileira.
Para Alonso, a estreia no Mundial representa um desafio e uma oportunidade única de mostrar seu potencial em um dos maiores palcos do futebol mundial. A expectativa é alta, tanto para ele quanto para os torcedores, que aguardam ansiosos para ver como seu estilo de jogo e liderança irão influenciar o desempenho do Real Madrid.
Esse contraste entre a experiência dos técnicos veteranos e a energia dos estreantes cria uma dinâmica interessante na competição, onde tradição e renovação se encontram em campo.
