
A bola do Paulistão 2025, fabricada pela Penalty, gerou polêmica após críticas de jogadores como Neymar e André Ramalho. A empresa se posicionou e reconheceu que o novo modelo está mais rápido e dinâmico, o que pode impactar a adaptação dos atletas.
Críticas e Respostas da Penalty
Após o clássico entre Corinthians e Santos, a bola do Paulistão 2025 foi alvo de críticas contundentes.
Neymar, jogador do Santos, não hesitou em expressar sua insatisfação, afirmando que a bola “é muito ruim” e que melhorias são necessárias. Ele destacou a importância de ter um equipamento de qualidade que atenda às expectativas dos atletas, especialmente em uma competição tão significativa.
André Ramalho, zagueiro do Corinthians, também comentou sobre a nova bola. Ele reconheceu que a adaptação a um novo modelo pode ser desafiadora, mas enfatizou que a Penalty deve considerar ajustes para garantir que a bola atenda aos padrões exigidos pelos jogadores. “É algo que requer adaptação, e cabe a gente se adaptar, a bola é assim, é o que tem, mas eu acho que tem mais para melhorar”, disse Ramalho.
Em resposta a essas críticas, a Penalty emitiu uma nota oficial, afirmando que a bola foi desenvolvida seguindo as orientações da FIFA e que sua evolução resultou em um modelo mais rápido e dinâmico. A empresa ressaltou que essa mudança contribuiu para um aumento na média de gols nas partidas, que subiu 19% em comparação com 2024, passando de 2,02 para 2,4 gols por partida. Isso, segundo a Penalty, torna a competição ainda mais atraente para o público.
A fabricante reconheceu que a adaptação dos jogadores pode ser um desafio, especialmente em campos com irregularidades, mas reafirmou seu compromisso em oferecer um produto que esteja à altura das expectativas do futebol brasileiro. A Penalty se mostrou aberta ao diálogo e à melhoria contínua, buscando sempre a excelência em seus produtos.