O MIBR VALORANT está passando por momentos desafiadores, e Gabriel “cortezia” Cortez compartilhou suas impressões após a estreia no VCT Americas. Após uma derrota significativa, ele reflete sobre os problemas enfrentados e as expectativas para o futuro da equipe.

Com a confiança de que o time tem potencial, cortezia discute as dificuldades de aquecimento e a necessidade de treinamento para melhorar o desempenho.

Desempenho do MIBR no VCT Americas

No VCT Americas, o MIBR enfrentou um início complicado, perdendo para a 100 Thieves por 2 a 0. Essa derrota não apenas impactou a moral da equipe, mas também levantou questões sobre a preparação e o desempenho individual dos jogadores. Gabriel “cortezia” Cortez, em sua estreia, expressou que a experiência foi diferente do que ele esperava. Ele mencionou que não sentiu a presença da torcida, exceto durante os pausas técnicas, o que pode ter contribuído para sua sensação de nervosismo durante o jogo.

O primeiro mapa foi particularmente difícil para o MIBR, que acabou sendo atropelado com um placar de 13 a 4 na Lotus. Cortezia destacou que, apesar de boas leituras e comunicação, a equipe não conseguiu executar as jogadas de forma eficaz, principalmente na hora de atirar. Ele reconheceu que a mira dos adversários estava superior e que a composição do time rival dificultou ainda mais a situação.

Além disso, a defesa do MIBR foi um ponto fraco, com a equipe conseguindo apenas três pontos em dois mapas defendendo. Isso levanta preocupações sobre a preparação defensiva e a capacidade de adaptação da equipe em situações adversas. Cortezia também mencionou que, devido a problemas de calendário e falta de treino, a equipe não estava totalmente pronta para enfrentar o nível competitivo exigido no VCT.

Apesar das dificuldades, Cortezia acredita que a experiência adquirida durante esses jogos será valiosa para o futuro. Ele enfatizou a importância de aprender com cada partida e está confiante de que a equipe tem o potencial necessário para se recuperar e mostrar um desempenho melhor nas próximas competições.

Desafios de Aquecimento e Treinamento

Os desafios de aquecimento e treinamento enfrentados pelo MIBR foram um tema central na análise pós-jogo de Gabriel “cortezia” Cortez. Ele destacou que a falta de tempo para treinar adequadamente antes da competição teve um impacto significativo no desempenho da equipe. Com apenas três dias de treino desde a chegada em Los Angeles, a equipe não conseguiu se preparar da forma que gostaria.

Cortezia relatou que, devido a problemas técnicos, ele não conseguiu aquecer a mira como desejava. Usando uma configuração de resolução esticada, ele descobriu que não poderia utilizar essa configuração no ambiente de treino, o que o deixou “frio” na hora da partida. Ele mencionou que ficou três horas antes do jogo sem conseguir praticar, o que é crucial para um jogador de alto nível.

Além disso, ele apontou que a comunicação e as leituras de jogo estavam boas, mas a falta de aquecimento adequado resultou em dificuldades na execução das jogadas. A ausência de prática e a pressão do ambiente competitivo podem ter contribuído para a performance abaixo do esperado.

A situação foi agravada pelos problemas de internet que a equipe enfrentou, que também impactaram a qualidade dos treinos. Cortezia enfatizou que, apesar das dificuldades, a equipe não está usando isso como desculpa, mas sim como um aprendizado para melhorar no futuro.

Com a perspectiva de ter mais tempo para treinar, Cortezia acredita que o MIBR pode se preparar melhor para os próximos desafios e que a equipe tem o potencial de voltar mais forte, utilizando as lições aprendidas para aprimorar seu desempenho.

Potencial Futuro e Expectativas da Equipe

O potencial futuro do MIBR é um assunto que gera muita expectativa, especialmente após as dificuldades enfrentadas no VCT Americas.

Gabriel “cortezia” Cortez expressou otimismo em relação à capacidade da equipe de superar os desafios e se destacar nas competições futuras. Ele acredita firmemente que, apesar da derrota, o time possui a qualidade necessária para “limpar a lower” e buscar uma vaga no Masters Bangkok.

Cortezia ressaltou que a equipe tem um bom conjunto de jogadores e que, com o tempo e o treinamento adequado, eles podem melhorar significativamente. Ele mencionou que a linha de aprendizado e evolução do MIBR tende a ser ascendente, e que cada partida oferece uma oportunidade de crescimento.

O jogador também destacou a importância de se manter transparente com o público sobre os desafios que a equipe está enfrentando. Ele afirmou que, embora a falta de treino tenha sido um fator, a equipe está comprometida em usar os dias de prática para se preparar melhor para os próximos jogos. A confiança de cortezia na capacidade do MIBR de se recuperar e desempenhar bem nas próximas competições é evidente.

Com o apoio da torcida e o aprendizado das experiências anteriores, o MIBR pode se tornar uma força a ser reconhecida no cenário competitivo do VALORANT. Cortezia finalizou afirmando que está ansioso para mostrar o verdadeiro potencial da equipe nas próximas partidas, acreditando que, com dedicação e esforço, eles têm tudo para alcançar grandes conquistas.